FENAS na Cerimônia de Lançamento do Pacto Nacional pela Saúd

10/07/2013 Presidente Dilma Rousseff lançou o Pacto Nacional pela Saúde, que prevê R$7,4 bilhões para construção, reforma e compra de equipamentos para unidades básicas de saúde
O convite à FENAS para a Cerimônia de Lançamento do Pacto Nacional pela Saúde – mais Hospitais e Unidades de Saúde, mais Médicos e mais Formação,partiu do gabinete do Ministro, diretamente para a Conselheira Nacional de Saúde representante da nossa Federação, Maria Laura Carvalho Bicca.

O Pacto Nacional pela Saúde teve a presença de Sua Excelência, a Senhora Presidenta da República,Dilma Rousseff, no dia 08 de julho de 2013,às 15 horas,no Salão Nobre do Palácio do Planalto, em Brasília/DF.

Com o Palácio do Planalto completamente lotado por governadores e prefeitos, ela anunciou um conjunto de medidas para levar o número de profissionais nos municípios do Interior, neste caso permitindo inclusive a adesão de estrangeiros. Outra ação é a ampliação no tempo do curso de medicina, que passará de seis para oito anos, sendo que estes dois últimos em atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). Essa questão, porém, ainda depende de discussão no Congresso Nacional, já que foi determinada por meio de Medida Provisória (MP).

Ao apresentar o programa, ressaltou que melhorar o atendimento na área da saúde é um dos cinco pactos firmados pelo governo há duas semanas com governadores, prefeitos e a sociedade. Para isso, ela destacou a necessidade de atuar em três frentes. A primeira é a qualificação das estruturas de atendimento, com a abertura das Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e postos de saúde. Neste ponto anunciou o repasse de R$ 7,4 bilhões. O outro ponto é o de fazer com que a rede de saúde funcione com qualidade e agilidade. O terceiro ponto, ela considerou o mais delicado, que é a existência de profissionais.

Para suprir essa última carência, ela anunciou a abertura de um "chamamento nacional" para a contratação de médicos que queiram trabalhar nos municípios do Interior. Neste caso, eles receberão salários de R$ 10 mil e, se necessário, ajuda de custo. Caso a totalidade das vagas não seja preenchida, será aberta a possibilidade de contratação de médicos formados em outros países. Para isso, eles deverão atender a requisitos, como boa formação, currículo adequado e domínio da língua portuguesa.

Entre as outras medidas, a presidente anunciou a abertura de mais vagas nos cursos de medicina, além da criação de novas faculdades, em especial nas áreas mais afastadas dos grandes centros. Também será ampliada o número de vagas para residência médica.

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